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Ribeirão,08/08/2025

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Belo Jardim: adolescente confessa assassinato brutal de criança de 10 anos

Adolescente de 17 anos confessa assassinato de criança de 10 anos em Belo Jardim. Polícia investiga ligação com dívida do tráfico de drogas


Belo Jardim: adolescente confessa assassinato brutal de criança de 10 anos Foto: Divulgação

Um crime chocou Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco. Um adolescente de 17 anos confessou ter assassinado Alexsandro Vital, de apenas 10 anos, em um caso que envolve possível ligação com o tráfico de drogas.

O suspeito foi apreendido pela Polícia Civil na quinta-feira (7) e relatou que o crime teria relação com uma dívida de R$ 6 mil do pai da vítima.

Como o crime aconteceu em Belo Jardim

Alexsandro foi encontrado morto na noite de quarta-feira (6), em um galpão próximo à sua casa. Segundo a polícia, havia um fio de arame enrolado em seu pescoço, indicando estrangulamento, e uma pedra colocada sobre o tórax.

O corpo foi descoberto por colegas da vítima, que imediatamente acionaram as autoridades.

Motivação ligada a dívida e tráfico

De acordo com as investigações, o pai de Alexsandro, atualmente preso por tráfico de drogas, teria uma dívida com o adolescente acusado.

O menor afirmou que a criança era usada para transmitir recados e ameaças relacionadas à cobrança desse valor.

Apesar do relato, a Polícia Civil segue apurando a real motivação do crime.

Câmeras ajudaram a identificar o suspeito

Imagens de segurança foram essenciais para a investigação. As gravações mostram o adolescente caminhando ao lado de Alexsandro na tarde do desaparecimento. Minutos depois, os dois entram no galpão onde a vítima foi encontrada sem vida.

O delegado Marcelo Francisco, da 15ª DESEC, informou que o suspeito apresentou versões divergentes. “Primeiro disse que foi buscar tala de pipa, depois falou em pneu. Isso é comum quando alguém tenta montar uma história para justificar um crime tão grave”, destacou.

Sem sinais de arrependimento











Durante o interrogatório, o adolescente chegou a chorar, mas não convenceu os investigadores.

“Ele chorou no final, mas não demonstrou verdadeiro remorso. O que se responde é pelo que se faz, e o que ele fez foi um crime bárbaro”, afirmou o delegado Walkis Pacheco, da 104ª Circunscrição.

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