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Ribeirão,05/08/2025

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Veja quem são os deputados que aprovaram a CPI contra o governo Raquel Lyra

Veja a lista dos 20 deputados que aprovaram a CPI para investigar contratos de R$ 1,2 bilhão do governo Raquel Lyra. Medida mira possível favorecimento a parente da governadora


Veja quem são os deputados que aprovaram a CPI contra o governo Raquel Lyra Foto: Reprodução

A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou a criação de uma CPI para investigar contratos de publicidade do governo Raquel Lyra.

A medida foi possível graças ao apoio de 20 deputados. Veja a lista completa de quem assinou o pedido.

CPI mira contrato bilionário do governo estadual

A CPI foi instalada para apurar indícios de irregularidades em um contrato de até R$ 1,2 bilhão entre o governo de Raquel Lyra (PSD) e a agência paulista E3 Comunicação. A denúncia, feita pela deputada Dani Portela (PSOL), cita possível favorecimento a um primo da governadora.

Com a assinatura de 20 parlamentares, a solicitação ultrapassou o número mínimo necessário para a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).

Quem votou a favor da CPI? Veja os nomes:

Os deputados que assinaram o documento para abertura da CPI foram:

  • Abimael Santos (PL)
  • Álvaro Porto (PSDB) – presidente da Alepe
  • Antonio Coelho (União Brasil)
  • Cayo Albino (PSB)
  • Coronel Alberto Feitosa (PL)
  • Delegada Gleide Ângelo (PSB)
  • Diogo Moraes (PSB)
  • Edson Vieira (União Brasil)
  • Francismar Pontes (PSB)
  • Gilmar Junior (PV)
  • João Paulo Costa (PCdoB)
  • Joel da Harpa (PL)
  • Junior Matuto (PSB)
  • Mário Ricardo (Republicanos)
  • Rodrigo Farias (PSB
  • Romero Albuquerque (União Brasil)
  • Sileno Guedes (PSB)
  • Waldemar Borges (PSB)

CPI terá até 210 dias de trabalho

Após instaurada, a CPI terá 120 dias de duração, com possibilidade de prorrogação por mais 90 dias. O objetivo é investigar possíveis irregularidades nos contratos e apurar o envolvimento de familiares da governadora.

Segundo a deputada Dani Portela:












“Trata-se de um contrato bilionário e com fortes indícios que precisam ser investigados com seriedade. Não é uma perseguição política, é dever do parlamento fiscalizar”.

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